sábado, 30 de julho de 2011

#Novidade Landmark:


“TALVEZ EU NÃO TENHA VIVIDO EM VÃO...”: AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE GRANDES LÍDERES, CIENTISTAS, ARTISTAS E PENSADORES DE NOSSA HISTÓRIA
PUBLICADO PELA EDITORA LANDMARK, CHEGA ÀS LIVRARIAS O LIVRO QUE REGISTRA AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE GRANDES NOMES DO BRASIL E DO MUNDO



A biografia de grandes nomes sempre gerou grande fascínio e interesse daqueles que tem a curiosidade de conhecer os aspectos mais íntimos e
ocultos de grandes líderes, cientistas, artistas e pensadores que ajudaram
a construir nossa história e permaneceram ativos por meio de seus legados e influências sob nossa sociedade, além da presença viva no imaginário de cada um.

Na iminência da morte, muitos dos que buscam as últimas palavras proferidas por esses grandes ícones mundiais têm a expectativa de um último momento iluminado, permeado por sábias e brilhantes manifestações, enquanto outros aguardam a reafirmação de uma crença, de valores ou causas defendidas. Há também aqueles que aguardam pelo inimaginável e geram a expectativa de que toda uma trajetória seja
renegada no momento da morte de seu protagonista. Seja qual for o fim, e deixando de lado qualquer aspecto mórbido que possa assombrar esses últimos momentos de vida, é fato que as últimas palavras sempre despertaram a curiosidade e o imaginário daqueles que admiram ou reconhecem a importância desses significativos homens e mulheres em seus momentos derradeiros.

Neste mais recente lançamento, são registradas as últimas manifestações de presidentes, imperadores, líderes religiosos, políticos e civis, reis e rainhas, grandes pensadores, filósofos, artistas e cientistas, como Maquiavel, Joana D'arc, Alexandre II, Júlio César, Nero, Giuseppe Garibaldi, Henrique VIII, Elisabeth I, Francisco Ferdinando, Churchill, Mussolini, Himmler, Pinochet, Hegel, David Hume, Nietzsche, Sócrates, Voltaire, Darwin,Goethe, Oscar Wilde, Jane Austen, Beethoven, Charles Chaplin, Isadora Duncan, Frank Sinatra, John Lennin, Chopin, Victor Hugo, João Paulo II, Freud, Einstein, Fernando Pessoa, Edith Piaf, entre outras personalidades da história.

No Brasil, ao contrário de outras culturas e regiões, há uma forte ausência de registros dos grandes nomes que por aqui passaram, incluindo os presidentes de nossa nação, escritores e artistas. Ainda que raras, são apresentadas as últimas palavras de, entre outros, Tiradentes, Getúlio Vargas, Olavo Bilac, Antônio Carlos Gomes, Visconde de Taunay, Prudente de Moraes, José Carlos do Patrocínio, Machado de Assis e Ruy Barbosa, junto aos seus dados biográficos, contexto e curiosidades.



SAIBA MAIS

#Novidade Alcantis: Codex de Ouro

O Ponto do Autor:

O grupo Ponto do Autor é formado por um voluntariado entre autores, editores, produtores culturais, jornalistas e outros participantes que têm interesse em promover a literatura em nosso país.

Acreditamos que todos os estilos literários são interessantes, possuem sua riqueza e uma forma peculiar de passar aos leitores o mundo imaginado por seus criadores. Não há aqui uma preferência específica por livros de um gênero ou outro afinal, todos têm uma mensagem, frase ou citação que pode tocar a alma de alguém, e nenhum livro deixa de ser um pequeno portal que conduzirá o leitor compatível a inefáveis experiências.

A Iniciativa:

A iniciativa de criar o Codex de Ouro surgiu, antes de todas as outras coisas, do desejo de realizar um prêmio literário inédito, que viesse dar forma à opinião dos leitores por meio de uma celebração anual para os autores independentemente de suas obras terem sido publicadas por editoras de qualquer porte ou com a utilização de recursos pessoais.

Por essa razão, definimos como fator fundamental para a realização do prêmio a busca por informações disponíveis na internet, para que pudéssemos avaliar comentários, resenhas, artigos e reportagens que evidenciassem o encantamento do público leitor.

A Proposta:

O Codex de Ouro chega ao cenário literário para ser reconhecido como algo mais sensível ao leitor diverso; é um prêmio que pretende evidenciar as obras literárias que, no mérito do entretenimento, conseguem efetivamente encantar o público leitor; define os trabalhos que merecem a atenção da mídia convencional e dos grandes editores em nosso país.

As Nominações:

Livros
ROMANCE # FICÇÃO/FANTASIA # CHICK-LIT # SOBRENATURAL/TERROR # POESIA # DRAMA/POLICIAL # ANTOLOGIA DE CONTOS (INDIVIDUAL & CONJUNTO)

Publicidade e Arte
DESIGN DE CAPA # BOOKTRAILER # PUBLICIDADE ON LINE # MÚSICA

Mídia
BLOG LITERÁRIO # REVISTA L ITERÁRIA

Destaques
EDITORA # RESENHISTA # AUTOR # AUTO RA

Para saber mais clique no logo abaixo ((:


sexta-feira, 29 de julho de 2011

#Novidade Landmark: O Agente Secreto


EDITORA LANDMARK LANÇA UM DOS MAIS IMPORTANTES TRABALHOS DE JOSEPH CONRAD - “O AGENTE SECRETO” - EM PRIMOROSA EDIÇÃO BILÍNGUE.



O AGENTE SECRETO é um romance que pode parecer ser diferente a alguns em uma primeira leitura ou visualização, ou seja, apenas um thriller de espionagem, pelo contrário, é uma análise aprofundada e um retrato da impotência relativa da maioria das mulheres na sociedade britânica nos últimos anos do século 19. Ele não prega. Não defende. Conrad deixa o leitor tirar as conclusões que são pertinentes para cada pessoa. Esta é uma de suas obras mais escuras e misteriosas que capta com humor, ironia e mistério todo o ambiente social e político da Inglaterra vitoriana. O cenário é Londres; o crime, um atentado.
Londres no final do século 19 é refúgio para todos os tipos de exilados políticos. Verloc é um deles, um anarquista que passou anos sendo financiado por um governo estrangeiro em suas ações como espião, ao mesmo tempo, que presta informações à polícia metropolitana da cidade. Quando um novo embaixador é empossado, este exige que Verloc prove o seu valor, atacando alguns alvos selecionados. Sem escolha, diante de um paradoxo explorado por Conrad, Verloc inicia um movimento, que termina com um atentado, ferindo aqueles que lhe são importantes, e sendo apenas uma questão de tempo até que a polícia o encontre ou que seus “colegas” o silenciem.
O AGENTE SECRETO apresenta toda a maestria de um dos grandes escritores do século 20, um dos triunfos mais surpreendentes deste gênio da ficção que o torna um dos livros mais lidos entre os 100 mais importantes do século 20. Joseph Conrad se aprofunda de um modo quase cirúrgico dentro do submundo do terrorismo, demonstrando como a literatura pode detectar o futuro muito antes que a ciência social o faça. Conrad, na verdade, nos indica que a grande vilã da história é a era moderna na qual vivemos, uma era que distorce a tudo e a todos, incluindo a política, as relações sociais e as relações familiares. Conrad nos apresenta uma visão sombria da inércia moral e espiritual e a condenação daqueles que ousam enfrentá-la.
O AGENTE SECRETO serviu como base para o filme “Sabotage” (lançado no Brasil como “O Marido era o Culpado” e, mais tarde, como “Sabotagem”), de 1936, dirigido por Alfred Hitchcock; é um dos últimos filmes da fase inglesa de Hithcock, sendo que o diretor retornaria ao tema de conspirações e atentados mais tarde em produções como “O Homem que Sabia Demais” e "Intriga Internacional”.
Recentemente, foi adaptado também para o cinema numa produção de 1996, dirigida por
Christopher Hampton, com trilha sonora de Philip Glass e estrelada por Bob Hoskins,
Patricia Arquette, Gérard Depardieu, Jim Broadbent, Christian Bale e Robin Williams.

A NOVA EDIÇÃO BILÍNGUE
A nova edição bilíngue lançada pela EDITORA LANDMARK resgata todas as minúcias de Joseph Conrad, apresentando a crítica social de sua época aos costumes e a padrão de vida ingleses, além de apresentar corretamente a ironia e o sarcasmo de seu estilo.



JOSEPH CONRAD nasceu em 1857 numa família de patriotas empenhados em libertar a Polônia do domínio russo. Acompanhando o exílio de seus pais, teve seu primeiro contato com a língua inglesa enquanto seu pai traduzia autores ingleses. Antes de completar 12 anos, ficou órfão. Adolescente, entediou-se com a escola e escolheu a vida no mar. Aos 17 anos tornou-se marinheiro em Marselha, França. Em 1878, mudou-se para a Inglaterra, onde seguiu carreira na Marinha e ganhou cidadania inglesa com o nome de Joseph Conrad.
Publica seu primeiro livro aos 38 anos, quando se aposenta da Marinha. Em 1902, publica a novela O CORAÇÃO DAS TREVAS, em que narra o drama da destruição moral da Europa colonialista. É considerado um dos maiores estilistas da prosa inglesa. Entre seus principais livros estão: LORDE JIM (1900), NOSTROMO (1904), O AGENTE SECRETO (1907) e SOB OS OLHOS OCIDENTAIS (1911). Joseph Conrad morreu em 1924, na Inglaterra.

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

#Dica: Damas do Photoshop

Essa dica vai para aquelas pessoas que não aquentam segurar seus dedinhos e necessitam de escrever uma história diferente para seus personagens. Sabe o Snape? Você casar ele com a Hermione? Ou quem sabe com o Lucius. Talvez a Rose Hathaway fique melhor com o Adrian do que com o Dimitri. Ou Edward tenha um desejo escondido por Jacob.

A única coisa que eu sei é que não importa o shipper (se é que você sabe do que estou falando), não importa o gênero, não importa como a história será escrita, tudo começa com a apresentação da fanficiton. Qual a primeira coisa que vimos? A capa.

Assim como o livro, a capa da fanfiction é a abertura para o que estar por vir, é o que chama atenção, é o que nos faz ler o primeiro capítulo.

E é para você ESCRITOR que eu trouxe essa dica: Damas do Photoshop



Esse grupo é composto por cinco meninas:
Ariele Cullen # Beatriz D. Câmerafilmes # Manuh # Sutta # L B CULLEN

Se você vive no mesmo mundo que eu, não necessita de apresentações. Se você não vive, ou está no lugar errado ou vive embaixo de alguma pedra no deserto

Tudo começou de maneira bem simples: a Sutta e a Ariele tinha blogs separados, então resolveram se juntar. Logo veio a Manuh, depois a Beatriz. Como o sucesso foi tanto, elas resolveram chamar a L B CULLEN para ajudar.

As meninas não fazem apenas capas; os booktrailers ou seria fictrailers ? estão fazendo tanto sucesso quanto.

Mas a coisa não para por aê: as meninas também fazem capas para livros, então futuro escritor, se prepare para conhecer as melhores capistas do mundo virtual.

A única coisa que você tem que fazer é entrar no site delas (clicando na imagem acima), preencher um pequeno formulário e pronto, seu pedido esta feito. Sem nenhum trabalho.

#Novidade Landmark: A Moradora de Wildfell Hall


A MAIS JOVEM DAS FAMOSAS IRMÃS BRONTË TEM SUA OBRA PUBLICADA PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL E EM EDIÇÃO BILÍNGUE 160 ANOS APÓS SER LANÇADA
A Editora Landmark, especializada em grandes clássicos da literatura mundial, após O MORRO DOS VENTOS UIVANTES, de Emily Brontë, O ÚLTIMO HOMEM, de Mary Shelley e UMA DEFESA DA POESIA E OUTROS ENSAIOS, de Percy Shelley, lança A MORADORA DE WILDFELL HALL, de Anne Brontë.



Anne, Charlotte (autora de Jane Eyre) e Emily Brontë (autora de O Morro dos Ventos Uivantes) compõem uma das mais famosas famílias literárias do mundo. A obra A MORADORA DE WILDFELL HALL (The Tenant of Wildfell Hall) foi escrita pela caçula das
irmãs em 1848, há exatos 160 anos, pouco antes de sua morte.
A importância do romance vai além das barreiras da literatura, a obra levanta a questão do papel da mulher em plena Inglaterra na Era Vitoriana. Helen apaixona-se por Arthur Huntingdon, vai contra a opinião de sua família e sofre as conseqüências de um casamento com um homem desregrado e infiel. Mesmo apoiada fervorosamente na religião, com o desejo de superar e corrigir os maus hábitos de Arthur, Helen não obtém êxito na tentativa de livrar o marido do álcool e do ritmo justificado por ele como uma espécie de carpe diem. Com a ajuda de Frederick, irmão de Helen, uma fuga é arquitetada e Arthur abandonado. A protagonista consegue se estabelecer sob o anonimato em outra cidade, onde conhece alguém que poderá recompensar todo sofrimento e reconhecer a luta pelo destino.
O conflito entre puritanismo e liberdade que cercava a moral vitoriana é refletido na trama que recebeu excelentes críticas. Feminismo, luta pelo destino, novo posicionamento da mulher e religião são retratados por Anne, na Inglaterra do século XIX, que assinou o romance com o pseudônimo Acton Bell (bem como em outros pequenos trabalhos e poesias), pois além do conteúdo classificado como impróprio para mulheres, não era apropriado ao gênero que escrevessem livros.
A MORADORA DE WILDFELL HALL é dividida em três partes, a primeira e a terceira são compostas por escritos dos personagens e a segunda parte lê-se o diário de Helen. Os atos moldam cada personagem, tornando a linguagem ágil e viva neste clássico da literatura inglesa inédito no Brasil.
A autora, nascida em 1820 no condado de York, produziu trabalhos poéticos e dois romances, Agnes Grey (1847) e A Moradora de Wildfell Hall (1848). As irmãs Brontë não desejavam depender exclusivamente da ajuda financeira do pai e ajudavam nas despesas escrevendo sob pseudônimos. A mais nova das Brontë trabalhou como governanta num famoso clérigo no interior da Inglaterra.
Anne, considerada percussora ao denunciar a submissão da mulher na sociedade inglesa, morreu aos 30 anos, em 1849, vítima de tuberculose, bem como suas duas outras irmãs.

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#Resenha: Lonely Hearts Club


Título: Lonely Hearts Club # Autor: Elizabeth Eulberg # Editora: Intrínseca
”Eu, Penny Lane Bloom, juro solenemente nunca mais namorar enquanto viver.
Tudo bem, talvez eu reconsidere essa decisão em dez anos, ou algo assim, quando não estiver mais morando em Parkview, Illinois, nem freqüentando a escola McKinley, mas por hora, não quero mais saber de garotos. São todos escória da humanidade, mentirosos e traidores.
Sim, todos eles. A essência do mal.
Claro que alguns parecem ser legais, mas, assim que conseguem o que querem, dão o fora em você e partem para o próximo alvo.
Então, cansei.
Chega de namorar.
Fim.”



Se tem uma coisa que Penny Lane Bloom não que mais saber, é de garotos.

Após se traída por seu namorado de infância em sua própria casa, Penny decide se fechar para qualquer possibilidade de relacionamento com o sexo oposto. É quando cria o Lonely Hearts Club: o Clube dos Corações Solitários. Número de integrantes: um, apenas Penny.

As coisas ficam realmente estranhas quando Diane, sua ex-melhor amiga, volta a falar com ela. É quando a fofoca se espalha: Diane havia terminado seu namoro com Ryan. Penny não sabe como reagir, Diane fora sua melhor amiga, Ryan é seu amigo. E o mais estranho é que o (ex)casal, parece se dar muito bem.

Lonely Hearts Club - Número de Integrantes: 2 (Penny e Diane)

Então as coisas começam a tomar proporções gigantescas e o clube se torna a sensação das meninas em McKinley. De duas integrantes o clube passa a ter 30, 40. Não importa. O que importa é que todas as meninas se uniram para se vingar de todos aqueles péssimos encontros, todas as traições e mágoas.

Agora, Penny é idolatrada por todas as meninas do colégio. Mas será que nenhum vale a pena? Será que é possível ser apenas amiga deles, sem que nenhum sentimento venha À tona?
Na verdade, a pergunta é: Será que Penny vai conseguir seguir as regras do Lonely Hearts Club?

Elizabeth Eulberg tem uma maneira única de escrever. De um modo simples e direto ela mostrou o que todas as meninas podem sentir durante uma traição ou quando estão apaixonadas. Apesar do livro ser pequeno, foi o suficiente para que ela deixasse marcada a história para os leitores.

Uma leitura fácil, simples, super divertida. Existem algumas pequenas citações referentes a Harry Potter, que quem é verdadeiramente fã do bruxo vai se apaixonar ainda mais pelo livro.

Quem realmente morrer por esse livro, são os fãs de Beatles, os únicos garotos permitidos a entrar no clube e na vida de Penny.

“- Fiquei muito feliz de você ter aceitado ir comigo ao show. Vai ser legal passarmos um tempo juntos fora da escola.
Eu fiquei olhando para ele.
- A gente se vê amanhã – ele disse.
E quando passou correndo devagar por mim, esticou a mão e apertou de leve meu braço.
Não havia a menor possibilidade de isso terminar bem.”

quarta-feira, 27 de julho de 2011

#Shelfs&Books



#Novidade Landmark: O Último Homem


“O ÚLTIMO HOMEM”, DE MARY SHELLEY, EM VERSÃO BILÍNGUE, NOS 210 ANOS DO NASCIMENTO DA AUTORA.



O ÚLTIMO HOMEM foi escrito por Mary Shelley em 1826 e publicado na Inglaterra em três volumes logo após à morte de seu marido, construindo uma visão do futuro, descrita a partir de um manuscrito profético, onde é apresentado o final da humanidade.
O protagonista da história, Lionel Verney, filho de uma família nobre lançada à pobreza, pela rudeza e orgulho desmedido, ao longo da narração é transformado, psicológica e emocionalmente, através de suas relações com amigos e familiares e da terrível guerra que assola o mundo, cujas conseqüências levariam a Humanidade à destruição: uma praga que gradualmente mata a todos, homens e mulheres, sendo Verney o único humano imune que testemunha a gradual destruição de todos a sua volta.
Ambientado no século XXI, o romance apresenta seis personagens cujas vidas, independente de tempo e localização, estão entre a suposta última geração de humanos sobre a superfície da Terra, destruída por uma praga incontrolável: o narrador e último sobrevivente, Lionel Verney; sua irmã, Perdita, esposa de Lorde Raymond, aventureiro, herói, membro da nobreza, e finalmente, chefe de estado da Inglaterra (esta uma república governada por um lorde protetor eleito); Adrian, Conde de Windsor, filho do último rei da Inglaterra; a irmã de Adrian, princesa Idris, que desafia sua mãe, a condessa de Windsor e casa-se com Lionel; e Evadne, uma princesa grega, amada por Adrian, mas que o rejeita em favor de sua paixão por Raymond, o que resulta em um romance adúltero.
A vida dos personagens é apresentada em um contexto no qual os interesses pessoais e domésticos são substituídos pelas exigências políticas, e estas suplantadas por uma praga incontrolável que engolfa toda a espécie humana.
Na introdução do livro, um narrador desconhecido afirma ter encontrado na caverna da sibila Cumana, sacerdotisa de Apolo, um manuscrito escrito por esta última, onde são descritos acontecimentos narrados que ocorrerão dois séculos depois, contando como a humanidade seria destruída. Verney é mostrado inicialmente como um homem impulsivo, valorizado pelos arroubos da juventude, cuja lei do mais forte acaba por remodelando sua alma, através do amor, o único poder verdadeiro, transformando-o em uma figura heróica, humana, apesar de educada e sensível.
O ÚLTIMO HOMEM é um conto de fadas para adultos, com cenas de batalhas vividamente descritas, mortes por pragas incuráveis e amores ardentes. Se O ÚLTIMO
HOMEM
é um romance de ficção científica, é notável a ausência de termos tecnológicos e invenções além do seu tempo, geralmente associados ao gênero. Ao lado das descrições sobre a ciência médica e epidemiológica, um tema tecnológico central descrito no livro é o balonismo, imaginado como sendo o principal meio de transporte no século XXI.
Entretanto, a figura do balão associa-se mais à sua figura simbólica do que ao artefato em si: como resquício do século XVIII e seu Iluminismo, servindo como símbolo do conhecimento universal, progresso científico e conquista ‘prometeana’ da natureza pela razão humana, além da representação das profundas alterações sociais e culturais produzidas pelas revoluções do século XVIII, sobretudo a Revolução Francesa.



MARY WOLLSTONECRAFT SHELLEY (1797-1851), mais conhecida por Mary Shelley foi uma escritora britânica, filha do filósofo William Godwin e da pedagoga e escritora Mary Wollstonecraft. Manteve um relacionamento longo com o poeta Percy Shelley, casando-se com o mesmo em 1816, depois do suicídio de sua primeira esposa. Sua obra mais famosa é "Frankenstein, ou Moderno Prometeus" escrita entre 1816 e 1817.
O romance obteve grande sucesso e gerou todo um novo gênero de horror, tendo grande influência na literatura e cultura popular ocidental. Esta obra foi escrita após o encontro do casal Shelley com Byron, em sua mansão às margens do Lago Genebra, encontro este que produziu uma série de textos, poemas, romances de autoria de Byron, e do casal Shelley.
O casal mudou-se para a Itália, onde sofre a perda de dois filhos, além do falecimento de seu marido em 1822 em um naufrágio próximo a Livorno, lançando-a em um longo período de recolhimento. Apesar da relação conturbada com o marido, Mary passou a reverenciá-lo após sua morte, com a organização de toda sua vasta produção poética. Entrementes, Mary encontrou tempo para produzir outras obras, contudo sem a mesma qualidade de "Frankenstein". Em 1826, Mary produz o que a crítica especializada considera sua melhor obra "O ÚLTIMO HOMEM", pioneira da ficção científica que influenciou toda uma geração de escritores deste gênero na Inglaterra, entre eles H. G. Wells.

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terça-feira, 26 de julho de 2011

#Resenha: Estrela Píer - o tempo, a chuva, o outro





Título: Estrela Píer # Autor: Kamila Denlescki # Editora: Novos Talentos da Literatura Brasileira

Lucia Píer Eli vence um concurso para conhecer o astro hollywoodiano mais cobiçado pelas mulheres e pelo paparazzis, o ator inglês Richard Clevehouse.
Embarca para Londres com a certeza de que, em breve, voltará para sua monótona vida em São Paulo.
Entretanto, isso não acontece.







Outro livro nacional para minha estante. Como alguns já sabem, eu não sou uma fã nacional, mas devo confessar que os livros que ando lendo estão me supreendendo muito.

Essa é a história de Lucia Píer Eli, uma simples menina que vive em São Paulo. Jovem, normal e bonita, Lucia trabalha como bibliotecária para juntar dinheiro para faculdade.

Em um de seus dias de trabalho, Lucia escuta sobre uma promoção de uma marca de shampoo que a levaria para conhecer ninguém menos que Richard Clevehouse, o ator mais lindo, charmoso e inglês que poderia existir. E sabendo que não tem nenhuma chance - afinal é uma pessoa entre milhares de fãs - Lucia nem perde seu tempo.

Porém, algumas semandas depois, ao chegar em casa, recebe um telefonema: ela havia sido a escolhida para conhecer Richard. Quem a havia inscrito fora sua avó, Marisa, que tinha um estranho sexto sentido, de que essa viajem mudaria vida da neta.

Com medo e relutante, Lucia embarca em um avião com destino à Londres. Ao chegar na
terra da Rainha, a simples bibliotecária recebe tratamento de rainha: cabelos, unha, pele, roupa, maquiagem. Tudo o que era necessário para ficar maravilhosa para um encontro com o ator inglês.

Apesar de não ser muito fã do rapaz, Lucia se sente nervosa com o encontro. Ao se encontrar com Richard ela se sente melhor, afinal ele era um cara simples e bonito. Entretanto, durante o jantar, a postura de Richard começa a mudar de simpático para misterioso. Sem perguntas, ele simplesmente pega Lucia pelo braço e arrasta para fora do restaurante pela porta dos fundos.

E é quando começa a caçada contra... sei lá. Lucia não fazia a menor idéia do que ela estava correndo, mas ela somente tinha a sensação que deveria confiar naquele rapaz que tinha a mesma marca de nascença que ela: uma estrela.

Segredos, ação, romance e muita adrenalina. Esse é o enredo de Estrela Píer.

Kamila escreve perfeitamente, não há nenhuma confusão, apesar de termos muitos personagens, muitos vilões. Ela guia a história com destreza. Um leitura fácil, simples e muito... tá, eu ia falar relaxante, mas não é. Eu fiquei louca para saber o final, não conseguia parar de ler. Fiquei aflita por Lucia, por Richard, pelo que aconteceria com ele.

Os cenários são ótimos. Fáceis de serem imaginados, detalhes obejtivos.

Quer entrar em contato com a Kamila? Comprar o livro? Vá ao blog da autora. Livro recomendado.

#Novidade Landmark: O Morro dos Ventos Uivantes



O CLÁSSICO “O MORRO DOS VENTOS UIVANTES”, DE EMILY BRONTË CHEGA ÀS LIVRARIAS EM VERSÃO BILÍNGUE.
Editora Landmark traz mais um sucesso da literatura mundial aos leitores brasileiros no ano em que se completa 160 anos de seu lançamento.



O único romance escrito por Emily Brontë, O MORRO DOS VENTOS UIVANTES, foi publicado em 1847 e atribuído a um certo “Ellis Bell”. Pseudônimos literários eram comuns na época, e usados principalmente por escritoras que aspiravam à consideração séria dada aos correspondentes masculinos. Como de hábito, grassavam debates sobre a identidade do autor. Um ano antes, as três irmãs Brontë – Charlotte, Emily e Anne – haviam publicado uma coletânea de poemas em nome de “Currer, Ellis e Acton Bell.
Nos círculos literários ingleses era crença generalizada que as ”Irmãs Brontë” e os “Irmãos Bell” fossem as mesmas pessoas. No entanto, o simples crédito deu margem a
controvérsias: que “Bell” seria, realmente, qual das irmãs Brontë? Para complicar o assunto, alguns leitores garantiam que os três pseudônimos, na verdade, pertenciam a Charlotte. Já outros sugeriam que os demais pseudônimos “Bell” não se relacionavam com nenhuma das irmãs, e serviam de camuflagem para algum outro escritor.
Até a morte de Emily, em 1848, ela ainda não havia sido oficialmente reconhecida como a autora de O MORRO DOS VENTOS UIVANTES – o que só aconteceu em 1850, quando a segunda edição do romance saiu com seu nome. Críticos da época reagiram com
indiferença à obra, comparando-a desfavoravelmente como Jane Eyre, de Charlotte Brontë, enquanto outros achavam o livro excessivamente mórbido e violento.
Finalmente, a reavaliação crítica gradual – encabeçada por Charlotte – resultou no reconhecimento do gênio de Emily e na aceitação do O MORRO DOS VENTOS UIVANTES como uma obra-prima singular, representando um distanciamento radical de tradição vitoriana de romance.
Enquanto outros trabalhos contemporâneos eram densamente povoados, este tinha objetivos estreitos: enquanto outros se baseavam em ações complexas, geralmente tortuosas, Ventos Uivantes era livre de cenas arquitetadas, resultando seu drama do choque de vontades. Uma rica mistura de romantismo e realismo, ele transborda de paixão, turbulência e misticismo – “o horror” – conforme observou Charlotte – “da grande escuridão”.
O MORRO DOS VENTOS UIVANTES já foi adaptado mais de vinte vezes para o cinema, rádio e TV. A versão de 1939 é a mais reconhecida, tendo Laurence Olivier, David Niven e Merle Oberon, como as personagens principais, ganhadora do Oscar de melhor fotografia e indicado para outras sete premiações; as versões mais recentes são as de 1992, estrelada por Juliette Binoche e Ralph Fiennes, e uma modernização de 2003, produzida pela MTV.



EMILY BRONTË (1818-1848): Escritora proeminente, poetisa britânica, autora do
cultuado livro "O Morro dos Ventos Uivantes" (Wuthering Heights), além de inúmeros poemas. Emily Brontë nasceu no Thornton em Yorkshire na Inglaterra, irmã mais nova de Charlotte Brontë e a quinta de seis crianças. Em 1820, sua família mudou-se para Haworth, onde o pai de Emily foi um curador, e nestes arredores o seu talento literário floresceu.


Depois da morte de sua mãe, as três irmãs e o seu irmão Branwell criaram terras imaginárias (Angria, Gondal, Gaaldine), que aparecem nas histórias que eles escreveram. Poucos dos trabalhos de Emily neste período sobreviveram, exceto por
alguns poemas. Ela publicou, então, sua única obra em prosa, O MORRO DOS VENTOS
UIVANTES
, em 1847.
Embora primeiramente tenha recebido estranhas críticas, o livro tornou-se um clássico da literatura inglesa. Recebeu quatro versões oficiais no cinema e inúmeras adaptações. Faleceu em 19 de dezembro de 1848, vítima de tuberculose.

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sábado, 23 de julho de 2011

#Shelfs&Books



#Novidade Dracaena: Entrevista

A alguns dias atrás a Editora Dracaena divulgou a pré-venda do livro Não Deixe o Sol Brilhar em Mim, que é mais uma novidade nacional. Você pode rever a divulgação aqui.
Muito gentilmente o Evandro me concedeu uma entrevista, para que os leitores possam saber um pouco mais do livro.


O que o impulsionou a ser escritor?
Na verdade não foi algo premeditado, nunca me imaginei escrevendo um livro e ainda publicando-o, aconteceu de repente. Sempre gostei muito de ler e escrevia uma ou outra coisa apenas por diversão, mas era tudo muito ruim por isso não levava a sério.

Como a idéia surgiu?
Surgiu após assistir ao premiadíssimo filme do diretor sueco Tomas Alfredson, baseado na obra homônima do escritor tambêm sueco Jonh Ajvide Linqvist - Let The Rigth One In conhecida no Brasil como : Deixa ela entrar.

Por que um livro sobre vampiros?
Porque o filme era sobre vampiros; vampiros é um tema que me interessa e a concepção de vampiro criada por Jonh Ajvide Lindqvist era o que eu estava procurando. Já estava cansado dos velhos e todo poderosos vampiros clássicos e dos atuais super modernos. A figura de um vampiro em forma de uma criança desprovida de poderes sobrenaturais e tendo que sobreviver a qualquer custo me cativou.

Fale um pouco sobre o livro e seus personagens.
Não Deixe o Sol Brilhar em Mim, conta a história do encontro entre Dennis e Valquíria dois pré- adolescentes, que têm uma vida muito solitária, cada um com seus motivos. Cada um encontra no outro o apoio que precisava e juntos descobrem os anseios normais da adolescência, amizade, cumplicidade, amor, sexo acabando com o vazio existencial de suas vidas. Entretanto, Valquíria tem um segredo que precisa esconder a todo custo, e que vem a tona um dia, quando ela precisa salvar Dennis.

Eu, particularmente, sou facinada por títulos. Como surgiu "Não deixe o Sol brilhar em mim"?
Esta história se passa em 1976 na cidade de Santo André no ABC paulista, época e local onde passei minha pré-adolescência. Nessa época, escutava muito Elton John, sendo o LP GREATEST HIST de 1974 o meu favorito, nele estava a música “Don’t Let The Sun Godown On Me” que siginifica algo como “não deixe o sol se por em mim”, enquanto escrevia o livro relembrando essa época de minha vida, a música não me saía da cabeça. Modificando um pouco, o título ficou perfeito para a história que pretendia escrever, e assim foi.

Como foi o precesso de procura por um editora?
Encontrar uma editora que publique trabalhos de Novos Autores Nacionais, é uma coisa muito complicada, para não dizer quase impossível. Não sonhava em ter meu livro publicado, pensei em tentar publicá-lo d eforma independente, foi quando ouvi falar da Editora Dracaena, que é uma editora nova no mercado e tem um trabalho diferenciado e os olhos voltados para os novos autores.

A diagramação e edição do livro, foi como você tinha desejado?
Tudo ficou mais do que perfeito, melhor do que eu poderia esperar e a capa ficou maravilhosa. A Editora Dracaena tem um padrão de qualidade muito bom.;

Pretende fazer uma continuação ou um outro livro? Se sim, pode fazer algum comentário sobre ele?
Ainda não tive tempo de pensar nisso, apesar que tem algumas ideias sobrevoando minha cabeça. Mas a poeira ainda não assentou, mal acabei de terminar esse livro e ainda estou muito atarefado com a publicação. Não tinha vontade de fazer uma continuação, pois não gosto de continuações. Mas tenho recebido ultimamente muitos pedidos para fazer uma continuação da história e comecei a avaliar o assunto.

Contatos:
Quem quiser entrar em contato comigo, basta acessar o meu blog.
Lá existe um formulário para contato que recebo imediatamente pois está interligado ao meu celular.
No blog também, sempre estará havendo um sorteio e quem participar poderá ganhar um exemplar do meu livro.
Para comprar, poderá solicitar um exemplar no meu blog, no site da Dracaena, ou nas livrarias:
Saraiva # Siciliano # Travessa

Deixe um recado para os leitores.
Agradeço pelo apoio dado até agora por todas as pessoas que já adquiriram meu livro, seja no formato físico ou ebook. Agradeço também a todos os blogs parceiros pela colaboração divulgando meu livro.
Quem tiver interessado no livro corra que tem um bom desconto na pré-venda, ou corra até o meu blog e participe do sorteio.
Um abraço
Evandro Raiz Ribeiro

Isso mesmo, gente, não percam tempo, comprem o livro, paricipem do sorteio. Tenho certeza que vale a pena.

#Novidade Dracaena: Entrevista



Ontem foi publicada uma novidade no catálogo da Editora Dracaena. A Invenção da Pré-história foi escrita por Giscard Farias Agra, que nos concedeu uma entrevista, falando um pouco sobre seu livro.


Por que resolveu escrever o livro?
Resolvi escrevê-lo como resultado de uma preocupação: a percepção da submissão de uma pluralidade de conhecimentos ao conhecimento produzido pela Arqueologia. A Arqueologia, de certa maneira, construiu-se nos últimos dois séculos como o campo privilegiado de estudo sobre a Pré-História, submetendo todos os outros discursos ao seu, à sua técnica e à sua metodologia, supostamente objetiva e científica, “verdadeira”, portanto. E os historiadores também entraram nessa. Entretanto, desde pelo menos a década de 1960, as “ciências humanas”, dentre elas, alguns ramos da História, estão trabalhando na desnaturalização das verdades, dos conceitos, pretendendo demonstrar como os valores são culturais, histórica e socialmente construídos, e não naturais, eternos, buscando, assim, não a “verdade dos fatos”, como buscavam os historiadores do século XIX, mas os modos como tais “verdades” foram construídas. O problema é que essa discussão, de maneira geral, passa à margem da “Pré-História”. Não me parece que já tenha havido uma problematização da construção da “Pré-História” feita pela Arqueologia, ou seja, muitos de meus colegas historiadores simplesmente não conseguem olhar para este objeto, a “Pré-História”, com um olhar diferente daquele que a Arqueologia lhe lançou, não o percebendo como um elemento que tem uma história, que nem sempre foi a mesma e que, por conta disso, não é natural. Não conseguem porque enxergam a “Pré-História” não com olhos de historiadores, mas com olhos arqueológicos, tentando escavar a verdade como quem escava ossos. Minha proposta com “A invenção da Pré-História” é justamente recolocar o olhar de historiador sobre esse acontecimento, e isto implica não em romper com a Arqueologia, mas em perceber como o próprio saber arqueológico é histórico e, portanto, mutável.

Por que o tema é Pré-história e não outra etapa da história?
Porque durante o tempo que trabalhei com essa disciplina na graduação do curso de História pude perceber como ela é vista com grande preconceito tanto entre os alunos quanto entre os próprios professores. Pré-História é aquela disciplina que geralmente está no primeiro semestre do curso de graduação e que serve como uma “antessala” para a “História de verdade”. Muitos alunos não gostam de estudá-la porque gostariam de “chegar logo na História”, e professores não gostam de lecioná-la por conta de uma suposta “falta de certeza” que o estudo de sociedades “tão longínquas” no tempo proporciona. Persiste, portanto, um tremendo preconceito contra a “Pré-História”, considerando-a um objeto de menor valor para o historiador, que supostamente trabalha com a certeza do fato. Ora, se admitimos que a História não é um dado, não é uma sequência linear e continuísta de eventos e períodos, e que não somente documentos escritos, mas quaisquer meios de acesso ao passado podem ser considerados fontes históricas, como os Annales propõem desde o início do século XX, e que, como tais, elas não me dão uma certeza sobre o que aconteceu, mas possibilidades de pensar sobre o que pode ter acontecido, então não há mais que ver a “Pré-História” como um período anterior à “História de verdade”, ou seja, a “Pré-História”, tal como todos os demais “períodos históricos” não são dados, não são naturais, mas estão em constante elaboração e reelaborações, fazem parte da História que estamos continuamente produzindo enquanto agentes.

Eu particularmente, amo história, por que eu tenho curiosidade sobre como as pessoas eram antigamente.
A História é fascinante em todos os sentidos. As renovações metodológicas pelas quais o campo historiográfico passou ao longo do século XX, especialmente, fizeram-na abarcar tamanha quantidade de temas que a tornou mais próxima de nossas vidas. Hoje, apesar de uma multiplicidade de correntes metodologicamente diferentes, uma ideia está presente em todas elas: a percepção de que todos somos sujeitos históricos, somos agentes da História, construtores dela. Não vinga mais a ideia de que a História é feita apenas pelos “grandes homens”, entendendo-se por “grandes” aqueles ligados ao governo dos Estados. A História é feita por todas as pessoas, individualmente e/ou em coletivo, pelos políticos, pelos comerciantes, pelos operários, pelos homens, pelas mulheres, pelas crianças, pelos idosos, pelos brancos, pelos negros, pelos ricos, pelos pobres, por você, por mim, e assim por diante. Mas nem sempre foi assim. As contradições internas, presentes em todos os tipos de constituições sociais, existem e existiram. Como essas pessoas lidavam com tais contradições? Como foi possível a produção da vida em sociedade para elas? Se nós vivemos hoje em uma sociedade repleta de conflitos, os homens e as mulheres do passado também viviam seus próprios conflitos, entretanto, a vida foi possível. A História nos mostra, portanto, variadas maneiras de como essas sociedades anteriores à nossa lidaram com suas contradições, fazendo-nos perceber que os nossos meios não são melhores nem piores do que os do passado, mas são mecanismos que obedecem a uma lógica diferenciada, a partir de culturas diferentes. Mas humanas, demasiado humanas, nas palavras do Nietzsche.

Comente um pouco sobre o livro. O que podemos esperar dele?
O que se pode esperar de “A invenção da Pré-História” é uma desestabilização de conceitos cristalizados, apreendidos na escola e naturalizados sobre um passado longínquo. Alguns sentirão o chão sobre o qual pisam, que parece ser estável o suficiente, portanto, seguro, tremer, vacilar e até mesmo rachar. São essas rachaduras nas certezas do conhecimento que busco no livro. Todas as certezas que temos são conhecimentos produzidos historicamente – novamente, remeto-me a Nietzsche. Desta maneira, o que se pode esperar do livro é que ele questione, rache, destrua as “certezas” que temos sobre a “Pré-História” e, com isso, as “certezas” que temos até mesmo sobre nossas supostas “origens humanas”.

Como foi o processo de escrita? Foi necessária alguma pesquisa a mais?
A escrita foi relativamente rápida, pois foi feita após quase dois anos de investigação. Entretanto, sempre que escrevemos sobre alguma coisa, estamos também pesquisando sobre o objeto, então, houve sim pesquisa ao longo de todo o processo de escrita. Até mesmo porque este é um campo em que se está sempre descobrindo alguma coisa nova, um osso ou uma ossada, uma rocha, pinturas, uma nova espécie de hominídeo, e não raramente a nova descoberta é propalada como sendo um novo marco, o que nem sempre se verifica.

Você julga esse livro necessário para o conhecimento das pessoas?
Claro, até porque se eu dissesse que não estaria advogando contra mim mesmo, não? (risos). Penso que o que trago no livro não sirva apenas para pesquisadores de um suposto período “pré-histórico”, mas que sirva para nós todos repensarmos os lugares em que estamos, as certezas que pensamos ter, os valores que tanto defendemos – muitas vezes até sem saber o porquê. Creio que a percepção de que somos seres históricos, vivendo a partir de um conjunto de enunciados também históricos, e não naturais, ajuda a que nós percebamos as diferenças não enquanto desvios, anormalidades ou aberrações, mas enquanto diferentes escolhas culturais, o que, espero, possa promover uma melhoria de vida. E isso nossa sociedade hoje está precisando muito. Aprender a lidar com a diferença.

Como foi o processo da procura por uma editora?
Foi árduo, com certeza. O texto foi escrito em 2009 e eu só consegui chegar à Dracaena em 2011. Passei quase dois anos sondando editoras, buscando alguma onde eu pudesse publicar este livro e que ele não ficasse tão somente emperrado por anos num longo processo que, quando finalmente saísse, já estivesse completamente desatualizado. A Dracaena, por sua vez, mostrou-se, desde o primeiro contato, extremamente responsável, atenciosa, profissional e – o que é tão importante quanto – rápida, sem pecar na qualidade. Depois do primeiro contato telefônico que tive com Léo Kades coloquei na cabeça que era pela Dracaena que “A invenção da Pré-História” viria à luz.

Você ficou satisfeito com toda a diagramação, capa e edição?
Sim, muito. Todo o trabalho, desde a revisão, a diagramação até a elaboração da capa, trabalhos de profissionais muito responsáveis. Até já expressei minha satisfação ao grupo, especialmente pela capa do livro que não foi ideia minha – na verdade eu estava sem ideia para ela (risos) – mas que desde a primeira vez que a vi inicialmente esboçada senti que seria uma coisa belíssima, como realmente ficou.

Deixe um recado para seus futuros leitores.
Bem, espero que, ao adquirirem e lerem “A invenção da Pré-História”, vocês possam se sentir tão angustiados e sem chão como eu me senti várias vezes ao longo de minha constante formação como historiador (risos). Mas é sério, esse sentimento provém do confronto entre enunciados distintos, especialmente quando o novo estabelece conflito frontal com o antigo. O conhecimento que produzimos só é eficaz se consegue fazer com que a pessoa pense a si mesmo e ao mundo por outros valores que não aqueles que já estão consolidados, que lhe parecem “certos”. Espero, portanto, que “A invenção da Pré-História” seja a fagulha a acender em todos novas maneiras de pensar, não necessariamente iguais às minhas, mas maneiras próprias, oriundas de escolhas e busca da felicidade, e não de imposições.

Saiba mais sobre a pré-venda na divulgação feita no blog ou pela divulgação do blog da Dracaena.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

#Novidade: Parceria





Geraldo Jordão Pereira (1938-2008) começou sua carreira aos 17 anos, quando foi trabalhar com seu pai, o célebre editor José Olympio, publicando obras marcantes como "O menino do dedo verde", de Maurice Druon, e "Minha vida", de Charles Chaplin.



Em 1976, fundou a Editora Salamandra com o propósito de formar uma nova geração de leitores e acabou criando um dos catálogos infantis mais premiados do Brasil. Em 1992, fugindo de sua linha editorial, lançou Muitas vidas, muitos mestres, de Brian Weiss, livro que deu origem à Editora Sextante.

Fã de histórias de suspense, Geraldo descobriu O Código Da Vinci antes mesmo de ele ser lançado nos Estados Unidos. A aposta em ficção, que não era o foco da Sextante, foi certeira: o título se transformou em um dos maiores fenômenos editoriais de todos os tempos.

Mas não foi só aos livros que se dedicou. Com seu desejo de ajudar o próximo, Geraldo desenvolveu diversos projetos sociais que se tornaram sua grande paixão.

Com a missão de publicar histórias empolgantes, tornar os livros cada vez mais acessíveis e despertar o amor pela leitura, a Editora Arqueiro é uma homenagem a esta figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes e não perder o idealismo e a esperança diante dos desafios e contratempos da vida.

#Resenha: Uma Manhã na África


Título: Uma Manhã na África # Autor: Mary Pope Osborne # Editora: Farol Literário

"Onde estão os leões?
João se pergunta quando a Casa da Árvore Mágica o leva, com sua irmã, para as vastas planícies da África. Antes que ele perceba, Aninha começa a ajudar centenas de gnus a travessar um rio impetuoso.
Depois eles seguem um passarinho até uma coméia e se deparam com um terrível guerreiro Masai. João torce para não dar de cara com leões. Ele vai ficar muito decepcionado."


Sabe aqueles filmes americanos onde o pai ou a mãe sentam na cama do filho para contar uma história? Bom, os livros da coleção A Casa da Árvore Mágica têm esse objetivo.

Uma Manhã na África é a 11ª aventura dos irmãos, João e Aninha. Em cada livro eles são enviados a lugares diferentes, como a lua, o antigo Egito, Japão, Floresta Amazônica e outros. Em cada aventura eles devem decifrar o enigma dado pela Fada Morgana.

Nesse livro, João e Aninha vão para a África para decifrar o seguinte enigma:

“Minha cor é a cor do ouro
e sou doce a mais não poder.
Mas cuidado com o perigo
que eu posso oferecer.
Quem sou eu?”


Apenas portados de uma mochila e um livro para pesquisas, os irmão desejam ir para África. Com o pedido, são teletransportados para o meio da selva. Durante todo o caminho para decifrar o enigma, João e Aninha se deparam como todos os animais selvagens. Durante esses encontros, João sempre pára para ler as informações que o livro dado por Morgana possa lhe informar.

Mas um determinado passarinho chama atenção de Aninha, que sente que ele pode ajudá-los. Então o segue. Os irmãos vão parar no meio da selva, perto de uma colméia. Será que isso pode ajudar na hora de decifrar o enigma?

Mary Pope Osborne e autora premiada de mais de 50 livros para jovens. Vive em Nova York com o marido e o cachorro. Tem um chalé na Pensilvânia – a mesma região onde moram João e Aninha.

#Novidade Dracaena

Em breve - A Invenção da Pré-história de Giscard Farias Agra


A invenção da pré-história: a recente produção de um suposto passado remoto (AGRA, 2011) consiste em um livro que objetiva analisar os fios que teceram e construíram o que costumeiramente é conhecido como Pré-História. Analisam-se, desta maneira, os cenários intelectuais que permitiram a invenção do conceito “pré-histórico” e a significação de eventos caracterizadores desse período, na tentativa de desnaturalizar os enunciados elaborados pela ciência e instituídos enquanto verdades por meio das convenções científicas.
Com este intento, observa-se que os modelos de produção que informavam a ciência de maneira geral e que haviam, no século XIX, inventado a pré-história e seus principais elementos, caracterizadores de uma suposta “Revolução do Neolítico” – a fixação territorial, o controle da agricultura e a domesticação de animais – são alterados, levando à produção de uma nova pré-história, mais voltada à analítica de aspectos culturais e simbólicos, preocupação que ressoa a partir do turbulento contexto da década de 60 do século XX, levando à invenção da “Revolução do Paleolítico Superior”, gênese da produção cultural, linguística, artística e religiosa, por meio da qual o homem teria exercido seu domínio não mais sobre a natureza externa, mas sobre a sua própria natureza interna, domesticando, por meio da cultura, o animal humano.



Sobre o Autor: Giscard Farias Agra
Docente do curso de Direito, campus Santa Rita, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), é doutorando em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mestre em História (UFPE), bacharel e licenciado em História (Universidade Federal de Campina Grande – UFCG) e bacharel em direito (Universidade Estadual da Paraíba – UEPB).

#Shelfs&Books

#Urgente: Editora Alcantis

Últimas semanas para se escrever no Concurso Literário Escritor Contemporâneo 2011
Não deixe essa oportunidade que a Editora Alcantis esta proporcionando. Tudo o que você deve fazer é clicar na imagem abaixo e se increver. Eu ja estou incrita, só falta você.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

#Novidade DCL


Linhas, Histórias e Muitas Cores

Não dá para imaginar um livro infantil ou infantojuvenil sem a ilustração que acompanha, complementa, e também faz a sua parte na hora de contar uma boa história. Para celebrar os artistas brasileiros que já se tornaram tão clássicos quanto os livros que ilustraram, e também aprender mais sobre a nova geração na produção editorial, vale a pena visitar a exposição “Linhas de Histórias – Um Panorama do Livro Ilustrado no Brasil”, que vai até o dia 29 de agosto no Sesc Belenzinho, em São Paulo.

Os curadores da exposição, Katia Canton, Odilon Moraes e Fernando Vilela, autores e ilustradores da Editora DCL, dividiram a mostra em duas partes. Homenagem é um tributo aos artistas Ziraldo, Juarez Machado, Angela Lago, Eliardo França e Eva Furnari. O visitante ganha uma viagem bem interativa, digna de aventura de livro, com labirintos coloridos, livros gigantes e outras instalações. Na seção Panorama o visitante pode conferir ilustrações de livros infantojuvenis de 1970 a 2010, uma série deles publicados pela DCL, como Sebastiana e Severina, de André Neves, Histórias de Lavar a Alma, de Graziela Hetzel e Ana Raquel e A Odisseia, recontado por Silvana Salerno e ilustrado por Maurício Paraguassu e Dave Santana (veja todos os participantes no convitinho abaixo).

Esse passeio por um mundo de traços e cores termina na biblioteca do Sesc Belenzinho, onde todo mundo pode consultar os 58 livros da mostra. E tem mais oficinas, ateliês, mesas-redondas e debates até o dia 28 de agosto. Fique de olho nos horários!


Linhas de Histórias – Um Panorama do Livro Ilustrado no Brasil
Terça à sexta : 9h-22h; sábados: 9h-21h; domingos: 9h-20h – até 28 de agosto
Sesc Belenzinho: Rua Padre Adelino, 1.000 - Belenzinho - São Paulo – SP – Info: (11) 2076-9700 e email@belenzinho.sescsp.org.br


FONTE

quarta-feira, 20 de julho de 2011

#Resenha: Carniça


Título: Carniça # Autor: Moisés Liporage # Editora: Escrita Fina
Um esconderijo ultra-seguros, um jovem paranóico, uma linda grávida e um bando de violentos criminosos à espreita. Quem será que vai levar a melhor neste thriller pop e soturno?

Qualquer um vive alerta diante dos muitos riscos que o cotidiano oferece. Só que, no caso de Gilberto dos Anjos, essa atenção beira a patologia. O problema dele é garantir que a morte demore muito a chegar. Por isso, ele construiu um bunker-sarcófago na região serrana do Rio. (...)
A caminho de mais uma dessas temporadas de hibernação, Dos Anjos oferece carona a Estela, uma jovem grávida com um passado misterioso que, literalmente, a persegue com sede de vingança. Ao dar uma de bom samaritano, Gil, este sujeito supersticioso, acaba se arriscando de verdade. Sim, talvez ele tenha finalmente descoberto quando e como vai morrer.


Após ter varias experiência quase-morte, Gilberto dos Anjos se tornou um obcecado em evitá-la e entendê-la. Depois da morte de seu pai e várias perguntas não respondidas, ele resolve construir uma fortaleza na serra do Rio: um banker (uma espécie de forte abaixo do nível do solo), para que assim ele possa se esconder da Encapuzada.

Em uma de suas temporadas no banker, ele dá carona a uma mulher grávida, que havia perdido o ônibus que ia para a cidade vizinha. Estela, na verdade, estava fugindo de seu cafetão “dono”, Waldick, que ao descobrir da gravidez e paixão por um dos clientes, não pensou duas vezes em tentar matá-la, porém foi impedido pela fuga.

Em uma das rodovias o casal sofre um acidente de carro, devido à chuva e ao estouro de um pneu. Sem terem para onde ir, pedem auxílio a um casal que mora em um casão à beira da estrada.

Na manhã seguinte, Gilberto é acordado com um revólver apontado para sua cara. É quando descobre toda a verdade sobre Estela, o bebê e Waldick. Ao ser levado para sala encontra algumas pessoas da família que os ajudaram mortas, e parece que o cafetão bandido, não tem vergonha de matar se for preciso.

Com a morte cheirando sua nuca e o revólver em sua testa, Gil podia jurar que não teria outra chance de se esconder da morte, até que Estela vem ao seu auxilio, mentindo sobre Dos Anjos poder falar com os mortos, e assim poder ajudar Waldick a se comunicar com seu irmão.

Mas será que esse “fake mediúnico” poderia ajudar os dois a fugirem da morte? Só lendo o livro para saber.

Devo dizer que quando a Rô me emprestou fiquei super empolgada, por que a capa é o máximo, mas aí eu coloquei na estante e lá ficou bom um bom tempo. Foi quando eu fui cobrada por ela e com muita vergonha comecei a ler, e não agüentei. Li tudo em um dia só. Na verdade, li tudo hoje.

O livro é super legal. O Moisés tem um jeito fácil de nos fazer imaginar a cena que se passa no livro, o que cada personagem faz, como faz e todo o cenário.

Primeiramente eu me senti num filme de comédia, depois um terror trash e quando eu menos esperei veio uma perseguição digna de um filme de ação.

Eu super recomendo livro.

#Novidade: Editora Dracaena

Uma História de Vampiros diferente.
Dennis é um garoto que se mudou para a casa do tio após a morte dos pais, e lá chegando é maltratado pela tia. Também é perseguido na nova escola por alguns garotos mais velhos.
Tudo parecia sem sentido, até que conhece Valquíria, uma estranha e solitária menina da vizinhança. Desse encontro nasce uma amizade sincera, em meio aos anseios da adolescência, paixão, amor, em que cada um preenche o vazio existencial do outro.
Porém, as pessoas que perseguem Dennis, começam a ser atacadas violentamente. Valquíria é na verdade um VAMPIRO que precisa de sangue humano para sobreviver.
Não Deixe o Sol Brilhar em Mim é uma história de vampiros diferente, em que a fuga da solidão ultrapassa o limite do sobrenatural.



Pré venda do livro Não Deixe o Sol Brilhar em Mim


É com alegria que a Editora Dracaena divulga os primeiros links da Pré venda do livro Não Deixe o Sol Brilhar em Mim.

O livro pode ser encontrado nas melhores livrarias:


Também esta disponível em E-book:


Lembrando que a Editora Dracaena esta com uma promoção que presenteará dez ganhadores:



Fonte

#Novidade Farol Literário


Após fase final do derretimento das calotas polares, 100 milhões de pessoas perdem suas casas e são obrigadas a procurarem um novo lar.
Do enviado especial a São Paulo – Mais de 100 milhões de pessoas já deixaram suas casas nos chamados “continentes submersos” em busca de regiões secas e habitáveis na Terra.
Nos imensos campos de refugiados, a realidade está mais para pesadelo, com a fome constante, o frio e as doenças que se alastram a uma velocidade alarmante nesse êxodo mundial sem precedentes.
Os problemas não terminam com a jornada desses milhões de pessoas até a cidade do “Mundo Novo”: a população local se recusa a receber os refugiados e há relatos de reações violentas. A única força positiva parece vir da jovem Mara (sobrenome ainda não identificado), que busca soluções mais humanas para o dia-a-dia dos refugiados.


Essas seriam as manchetes do mundo futurista de Exodus, lançamento desta semana do Farol, criado pela autora Julie Bertagna. A história se passa lá em 2100, quando os efeitos do aquecimento global e derretimento das calotas polares se tornam infinitamente catastróficos. Mara, a jovem heroína, tem que ter muita coragem para sair em busca das cidades do Mundo Novo, que teriam sido construídas acima do nível crescente dos mares.

Mas será que essas cidades poderão abrigar todo mundo? E como viver com a falta de alimentos, roupas e itens de necessidades básicas? A propósito, será que as pessoas vão sobreviver?

Exodus foi considerado pelo jornal britânico The Guardian um romance milagroso, que deverá ser lembrado sempre”. Além disso, o livro foi indicado a vários prêmios, como o Carnegie Medal e o Whitbread Children’s Prize.

Essa trilogia futurista e eletrizante continua aqui no Farol com Zenith e Aurora , e o último volume da saga acabou de ser lançado no exterior. Mas bem que o mundo podia acordar antes da gente chegar ao último capítulo da nossa história, né?

Fonte

OBS Intrometivo: OMG que capa maravilhosa!!

terça-feira, 19 de julho de 2011

#Novidade: Editora Baraúna


A Editora Baraúna SE Ltda. foi fundada por um grupo de profissionais das áreas do direito e da comunicação, para produzir livros de interesse geral e acadêmico, sempre com alta qualidade, preço baixo e facilidade de alcance a todos os brasileiros.Com vendas prioritariamente via Internet, a Editora Baraúna facilita aos leitores a compra segura e de baixo custo, pelo estabelecimento de políticas de preços sempre mais competitivos que os do mercado em geral.


Curiosidade:
Por que Baraúna?

Os dicionários dizem:
BARAÚNA.
S.f. Bras. Designa uma árvore de grande porte, Melanoxylon barauna. É termo tupi de ybirá-una, a madeira preta. Também chamada de braúna ou graúna, nomes mais freqüentes no falar do campo, é uma árvore leguminosa de grande porte que fornece uma madeira escura, muito resistente e durável. É amplamente utilizada nas propriedades agrícolas; dela, em geral, são feitos os mourões das cercas.

BARAÚNA. Árvore de até 17 m (Melanoxylon brauna) da fam. das leguminosas, subfam. cesalpinioídea, nativa do Brasil (N.E., S.E., PR e SC), com uma das mais duras e incorruptíveis madeiras-de-lei brasileiras, acastanhada, quase negra nos espécimes mais velhos, casca us. em curtume, para extração de tintura negra e, como a seiva, em medicina e na indústria, folhas imparipenadas, grandes flores amarelas, em panículas, e frutos cilíndricos, grossos e tomentosos; árvore-da-chuva, braúna-preta, canela, canela-amarela, coração-de-negro, maria-preta, maria-preta-da-mata, maria-preta-do-campo, muiraúna, paravaúna, parovaúna, perovaúna, rabo-de-macaco (Dicionário Houaiss).

Tal qual a árvore que lhe empresta o nome, a Editora Baraúna nasceu para resistir e durar, fornecendo aos leitores conteúdo sempre de ótima qualidade.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

#Promoção - O Mundo de Vidro

#Promoção: O Mundo de Vidro

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Essa promoção é uma parceria com o Maurício Gomyde, autor do livro O Mundo de Vidro. Vamos aos finalmente...

Prêmio:
#Um marcador + Um livro (ambos autografados)

Regras de Participação:
#Ser seguidor do blog pelo Google Friend Connect (ali embaixo).
#Ter endereço de entrega no Brasil.
#Preencher o formulário.

Chances Extras:
#Seguir @feferrareis e @mauriciogomyde (obs: preencha o formulário duas vezes, se estiver seguindo os dois.)
#Divulgue a promoção pelo twitter: (a cada divulgação preencha o formulário com o link direto)

#Promoção: O Mundo de Vidro por @feferrareis e @mauriciogomyde Participe até o dia 27/08! http://bit.ly/nFX0sf

#Deixe um comentário na resenha e novamente preencha o formulário.

Não se esqueça de preencher o formulário e seguir todas as regras. Qualquer erro pode desclassificar você.

Boa Sorte!

#Promoção - Editora Geração

Promoção Terror nos Mares de Clive Cussler


A Geração Editorial te convida para participar da promoção que dará 10 exemplares do livro “Terror nos Mares – Uma Aventura de Dirk Pitt” de Clive Cussler, um dos mais extravagantes autores de ficção norte-americana.

Sobre o livros: Terror nos Mares, de Clive Clussler, é o quinto da série das aventuras marítimas de Dirk Pitt. Desta vez, o navio de cruzeiro Emerald Dolphin pega fogo e afunda. Um mistério. Dirk Pitt vai ao local do naufrágio para resgatar cerca de 2 mil passageiros e iniciar as investigações sobre a tragédia. Como os outros, este também é baseado em fatos reais. A estória confronta a engenharia naval do passado e do presente ao colocar no centro das ações o moderno Emerald Dolphin e uma embarcação Viking do século XI, encontrada durante as investigações. Detalhes técnicos tornam verossímeis as ações mais extraordinárias.



Para concorrer a um exemplar basta responder no blog da Geração a seguinte questão:

Qual foi sua maior aventura nos mares da vida?


As 10 melhores aventuras vão receber em casa um exemplar desse livro que já vendeu mais de 100 milhões de exemplares no mundo.

Participe já.
A promoção é válida até o dia 03/08 e o resultado será divulgado no dia 04/08.

#Resenha: O Silêncio das Mariposas



#Título: O Silêncio das Mariposas #Autor: Juliano Schiavo #Editora: Anthology #Número de páginas: 214

"Apenas o silêncio das mariposas pode ser alcançado - mesmo que cause dor e desconforto. E tudo por causa de um beijo, um beijo vampiro, num baile de máscaras, numa noite em que a lua cheia banhava o céu com uma cor prateada. E, neste turbilhão de sensações e metáforas, eis que o drama se inicia e se desenrola numa teia tecida por relatos de uma face sem sexo e sem nome, apenas com uma cicatriz. Por isso, boa leitura."


O livro começa relatando a infância de uma criança sincera e nem um pouco hipócrita. E foi com 10 anos que essa criança descobriu que a mentira não é uma coisa que precisa ser evitada. Com 15 anos era a pessoa mais bonita que se poderia existir, foi quando sua mãe decidiu que seria modelo, mesmo quando achava que o melhor era estudar. Tinha o rosto mais perfeito que já fora visto. Com 16 anos caiu de bicicleta e um enorme corte foi deixado em sua face.

Logo entrou na faculdade, logo terminou a faculdade e enfim estava trabalhando em um jornal em uma pequena cidade. Um de seus trabalhos era retirar fotos e fazer uma notícia sobre um Baile de Máscaras que era mente para elite na cidade. Se arrumou, se maquiou, colocou a máscara e foi à festa.

Várias fantasias, vários casais, várias fotos. Mas um certo passante lhe chamou a atenção. O que mais a deixou intrigada era que ninguém parecia notá-lo, mas, pra ela, ele tinha um certo magnetismo. Por fim ele se aproximou, ele a beijou e ela pediu para que fosse transformada naquilo que ele era. Ele lhe deu o beijo do vampiro.

O Silêncio das Mariposas é um livro direto, horizontal e bem clássico. Esqueça aquilo que você ouviu sobre vampiros, esqueça Drácula, Lestat, Edward e até mesmo Louis. Lúcio é um vampiro tomado pelo amor de uma recém transformada. Delicado, apaixonado e sensível, ele faz tudo por ela. Não sabemos o nome da personagem principal, e devo admitir que por alguns trechos eu ficava em dúvida se era homem ou mulher, porém outras partes deixavam bem claras o sexo feminino.

Algumas pessoas ao lerem o livro podem achar que é de conteúdo sexual, porém aqueles que conhecem a verdadeira essência do vampiro, como Drácula de Bram Stocker, sabe que a sensualidade e as grandes sensações fazem parte desses demônios.

Para saber mais sobre o livro visite o blog do autor ou o skoob.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

#Shelfs&Books

#Promoção - Brindes Crepúsculo

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O que acha de ganhar brindes dos livros mais lidos dos últimos anos? Tudo o que você tem que fazer é seguir as regrinhas a baixo e pronto! Você estará concorrendo à:

Prêmio:
#Um botton
#Um marcador
#Um jogo de quebra-cabeças de duas faces.

Regras:
#Ser seguidor do blog (ali embaixo)
#Ter endereço de entrega no Brasil
#Preencher o formulário abaixo até o dia 14/08

Chances extras:
#Seguir @feferrareis no twitter
#Tweet a seguinte mensagem

sou fã da série #twilight e quero os brindes que o #sonhosnãolivros está sorteando! Participe! http://bit.ly/oVcMUL


A cada tweet não esqueça de preencher o formulário.

É isso! Boa sorte a todos!

#Resenha: O Mundo de Vidro

# Título: O Mundo de Vidro # Autor: Maurício Gomyde #Número de páginas: 235
"Até onde pode ir a paixão de uma pessoa por outra? Como, quando e por que começa? Até que ponto pode-se cometer alguma loucura para fazer parte da vida de alguém? Quais as conseqüências da paixão avassaladora incompreendida? E quando não se admite a óbvia paixão por outra paixão? Nesse seu primeiro e hilariantes romance, Maurício Gomyde conta a história de duas pessoas, Ele e Ela, tentando responder estar aparentemente simples perguntas. Passeando com extrema facilidade tanto pela linguagem refinada e sutil quantos pela tosca, Maurício Gomyde nos brinda com um livro de leitura fácil e extremamente agradável.”


Quando o livro chegou para mim, eu quase tive um treco. Eu e minha mãe, que por pouco não desmaiou ao ver meu nome e o autografo na mesma linha.
O que você faria pela pessoa que você esta estranhamente apaixonado? Se inscreveria num curso internacional de economia? Compraria roupas novas? Comeria peixe cru, mesmo não gostando? Escreveria uma música?

Bom, essa é a história d’Ele e d’Ela.

Ele: Baixo, magro com uma leve barriga de chope, cabelos castanhos lisos e curtos, olhos verdes. Graduado em processamento de dados. Músico frustrado. Morava num pequeno apartamento alugado. Era sozinho.

Ela: Um sorriso lindo, boca desenhada, cabelos castanhos, nariz pequeno, postura imponente, corpo escultural. Praticava esportes. Independente, formada em jornalismo pela Universidade de Roma e economia pela de Chicago. Escrevia artigos para um jornal sobre a economia do país, alem de dar alas sobre economia em faculdades estatuais e cursos temporários. Bem de vida. Tinha muitos amigos, era linda.

Aparentemente nada parecidos, certo? Certo. Mas certo dia Ele resolveu pegar o metrô em outro horário e deu de cara com Ela sentada, no último vagão, lendo o livro. Foi surpreendente o que ele sentiu a se deparar com a beleza dela. O que ele não esperava era que ele a quase derrubasse no chão e assim ela o evitasse a todo custo.

Num desespero ele a segue, tentado descobrir mais sobre a vida daquela mulher. Então, ela entra em um edifício onde, segundo Ele, são dado cursos para pessoas desocupadas. Mesmo, não fazendo a menor idéia do que aquilo signifique, ele se inscreve.

Ele esperava uma mulher que passava o tempo fazendo artesanato, uma aluna desinteressada, apenas tentando passar o tempo. Não uma professora de um curso sobre aplicação de negócios na economia.

Mesmo assim, ele se esforça e tenta se aproximar dela, pedindo aulas particulares. Aulas que ele passa a maior parte do tempo olhando para os lábios dela. Num momento de inspiração Ele lhe escreve uma música, e ao descobrir a paixão que ele sente, ela fica com medo.

Afastado da mulher que ele amou, Ele resolveu mudar. Mandou a letra da música para um de seus amigos que tinha uma banda. A música fez tal sucesso que ele foi chamado para várias festas, passe livre em várias boates e amigos à vontade.

Ela, passou de romance à romance sem se impressionar muito. Até que certo dia ela começa receber e-mails de um estranho, com fragmentos de um livro sobre um mundo de vidro.

Agora você vai ter que ler para saber mais.

Em nenhum momento o Maurício nos fala os nomes das personagens principais. E, por mais incrível que pareça, isso não deixa a história confusa. Muitos personagens são super engraçados e nos pegam totalmente desprevenidos. Um romance hilário, com diálogos mais hilários ainda.

Se quiser saber mais sobre a história ou sobre o Maurício, visite o blog do autor. E fiquem de olho, que em breve teremos promoção.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

#Novidade Dracaena

Segue abaixo o convite do evento de lançamento dos livros de Diogo de Souza: Abascanto e Nêmesis.



Convite de Lançamento: Abascanto e Nêmesis de Diogo de Souza


Fonte: Editora Dracaena

#Novidade Farol Literário

A Editora Farol Literário separou outras dicas de férias. Fiquem atentos:



Para dominar o mundo
Aos 7 aninhos, Cadel já sabia tudo de computadores e conseguia hackear todo tipo de rede. Nada mais natural que, aos 14, o menino esteja estudando para conseguir um diploma em Dominação do Mundo, e tentando passar em matérias como Desfalque, Falsificação, Desinformação... Não, essa escola não fica em Brasília: é o Instituto Axis no livro Gênio do Mal, de Catherine Jinks. E mesmo com essa preparação toda para se tornar um vilão, será que Cadel é mesmo do mal? A história continua em Esquadrão de Gênios, o nosso herói (hein?) não tem mais o apoio da escola e acaba meio esquecido, até encontrar um grupo chamado “Esquadrão De Gênios”, e que está envolvido numa investigação bem misteriosa. Mas será que eles são mesmo quem dizem ser? Leitura para quem gosta de mistério e sempre se achou o mais geek da turma!






Para dormir com a luz acesa
Ana e Cris encontram um livro antigo numa cidadezinha do interior de Minas Gerais. O mais curioso é que ele conta a história de um jogo de RPG de que elas participaram com amigos em São Paulo... As meninas também descobrem que rolaram vários assassinatos nessa cidadezinha no começo do século 20, e se assustam ao verem a história se repetindo cem anos depois. Mas será que o assassino é humano? Em Sangue de Lobo, de Helena Gomes e Rosana Rios, muito sangue vai escorrer até esse mistério ser desvendado. Com tanto suspense no ar, é um desafio ler este livro logo antes de dormir, né? Mas a aventura compensa, e é muito legal ler uma história para jovens adultos dessa qualidade com um gostinho bem brasileiro! Ah, para quem quiser acompanhar de perto, olha só que legal o blog do livro. E também dá para acompanhar no Twitter: @Sanguedelobo.






Para quem curte quadrinhos
Você já leu Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne? E Moby Dick, de Herman Melvile? Por mais que a gente ame ler, fica sempre meio assim quando chega a hora de encarar os grandes (e grossos!) clássicos da literatura mundial. Agora, que tal curtir essas histórias com toda a qualidade do texto original, mas com uma leitura mais leve – e acompanhada por gráficos incríveis? Assim é a coleção de HQs do Farol. E tem clássico para professor de literatura nenhum botar defeito: Vinte Mil Léguas Submarinas, A Ilha do Tesouro, Robinson Crusoé, O Cão dos Baskervilles. O último lançamento de HQ do Farol, Hamlet, com roteiro de Bruno S.R. e ilustrações de Sam Hart, já está bombando no mundo dos entendidos em quadrinhos, e faz a gente colocar uma fé na produção brasileira de HQs.



Mais informações no blog da editora.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

#Nova Aquisição: O Mundo de Vidro


Até onde pode ir a paixão de uma pessoa por outra? Como, quando e por que começa? Até que ponto pode-se cometer alguma loucura para fazer parte da vida de alguém? Quais as conseqüências da paixão avassaladora incompreendida? E quando não se admite a óbvia paixão por outra paixão? Nesse seu primeiro e hilariantes romance, Maurício Gomyde conta a história de duas pessoas, Ele e Ela, tentando responder estar aparentemente simples perguntas. Passeando com extrema facilidade tanto pela linguagem refinada e sutil quantos pela tosca, Maurício Gomyde nos brinda com um livro de leitura fácil e extremamente agradável.

domingo, 10 de julho de 2011

#Novidade Dracaena

Olá pessoal,
Mais um lançamento da Editora Dracaena, estará disponível em breve, mais ou menos uns trinta dias. Assim que tivermos uma data definida, divulgamos aqui, mas enquanto isso, que tal conferirem a capa e a sinopse?


Sinopse:

A Ordem dos Lendários: O Livro das Revelações é apenas a primeira parte de uma narrativa sobre os eventos que culminaram na 3ª Grande Guerra Mundial, período em que a humanidade chegou à beira da extinção. “O Apocalipse”, como ficou conhecido entre os sobreviventes, começou muito antes do aquecimento global. Num passado muito distante, conhecido apenas pelos Originários e pela Ordem dos Lendários, existiram seres que não deixaram vestígios para serem descobertos, mas o legado deles continuará entre nós enquanto existir vida no planeta.

Muitos detalhes sobre a história da humanidade, até então desconhecidos vieram à tona, mas somente um grupo de crianças, escolhidas para um programa de conscientização na Escola de Desbravadores do Conhecimento tiveram a oportunidade de conhecer fatos nunca antes revelados. Sob a orientação dos sobreviventes da guerra, tiveram contato com detalhes sobre a vida dos principais personagens que lutaram pela humanidade, enquanto lhes são revelados mistérios pessoais. Envolvidos em lições de filosofia e fatos históricos, descobriram como interpretar as decisões tomadas por Gabriel observando um jogo de xadrez e, principalmente, como através do autoconhecimento ele se tornou o Lendário Elemental.

Assim começa o primeiro livro, narrando a jornada do jovem Gabriel. Um rapaz simples, repleto de sonhos de vencer suas dificuldades pessoais e que se vê envolvido numa tarefa secular inacabada. Uma sequência de acontecimentos e descobertas o prepara para enfrentar o terrível Khaos, um inimigo que surgiu em seu caminho desde que o Universo ainda era apenas uma extensa camada fria e escura.

Por isso a Era Elemental reserva muitos segredos desde a origem do que conhecemos como tempo até os dias atuais. Entre os quais destacam-se dois enigmáticos personagens, Khaos e o Lendário Elemental. Em torno deles a vida se renovou inúmeras vezes e, para que dessa vez não acontecesse em definitivo, os membros da Ordem dos Lendários entraram em ação para evitar que o pior viesse a ocorrer.

Durante os séculos protegeram os portadores da essência do Lendário Elemental e, no momento em que os indicadores apontavam para o possível ressurgimento de Khaos, iniciaram o despertar do portador da esperança e único capaz de enfrentar a personificação do mal em condições de vencê-lo.

A Ordem dos Lendários: O Livro das Revelações convida seus leitores numa jornada pelo passado, conhecendo épocas desconhecidas e suas relações com o comportamento humano. Sugere para o leitor observar a vida de forma diferente, tornando a experiência de acompanhar Gabriel em suas descobertas num momento prazeroso e transformador.

Por isso caro leitor, como dizia Confúcio em seus preciosos ensinamentos:

"ESTUDE O PASSADO, SE QUISERES ADIVINHAR O FUTURO”.